terça-feira, 30 de março de 2010

Após serem barrados, petistas desistem de visita de Serra no Rodoanel


Grupo de cerca de 30 militantes afirma ter sido convidado para o ato do governo do Estado



Silvia Amorim, do O Estado de S.Paulo, e Carolina Freitas, da Agência Estado
Cerca de 30 militantes do PT de São Bernardo do Campo que, desde o início desta manhã, estavam na entrada do evento que o governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB a Presidência da República, José Serra, fará no trecho sul do Rodoanel, no ABC paulista, desistiram de participar e foram embora por volta das 11h30, após terem a entrada impedida pela Polícia Militar.
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O coronel Navarro, comandante de CPA-M6 da região do grande ABC, que comanda a segurança do evento, afirmou que os militantes não entrariam no local da cerimônia. "A ideia é que não haja entrevero", afirmou o coronel. "Eles não vão entrar", ressaltou, antes da desistência dos petistas. De acordo com ele, por ordem da Casa Militar só entra no evento quem tiver convite. O coronel afirmou que o papel impresso apresentado pelo presidente do PT de São Bernardo, Wanderley Salatiel, não tem validade. Os manifestantes portavam bandeiras vermelhas do partido de oposição a Serra.
Mais cedo, os petistas afirmaram que haviam sido convidados para o ato do governo do Estado. "Essa é uma obra muito importante para São Bernardo e tem R$ 1,2 bilhão do governo federal. Queremos participar da visita. Não estamos aqui para protestar. Não somos professores", disse Salatiel, referindo-se a série de manifestações promovidas pelos professores em greve no Estado.
Cerca de cem homens da Polícia Militar, entre eles 50 da Tropa de Choque, fizeram um bloqueio impedindo a entrada do grupo. Com a obra ainda em execução, Serra faz nesta terça-feira, 30, por volta do meio dia uma vistoria ao Rodoanel. A inauguração da obra ainda não tem data definida, segundo a secretaria dos Transportes.

www.estadao.com.br

sábado, 20 de março de 2010

Obama pede em programa de rádio que reforma financeira seja aprovada

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,  pediu neste sábado, em seu programa de rádio, que a reforma do sistema financeiro americano seja aprovado pela Congresso. Para ele, a medida vai evitar que instituições financeiras envolvam-se em especulação irresponsável, como a que iniciou a crise econômica em 2007. O controle poderá ser feito com a criação da Agência de Proteção Financeira do Consumidor.

Obama disse que bancos exploraram clientes para para lucrar a curto prazo, criaram e venderam produtos para escapar da vigilância e camuflar os riscos, sem se preocupar com as consequências para o cenário econômico. Na próxima segunda-feira, o Senado irá analisar o projeto.

As declarações foram feitas uma dia antes da votação sobre a reforma da saúde, uma de suas principais bandeiras, que será neste domingo.



http://www.sidneyrezende.com/


quinta-feira, 11 de março de 2010

Palestinos consideram declaração de Israel sobre assentamentos 'inaceitável'

Israel pede desculpas ao vice de Obama por anúncio de ampliação.
Negociador palestino quer cancelamento de decisões de Israel sobre o tema.

Da AFP

O principal negociador palestino considerou nesta quinta-feira (11) "inaceitável" o pedido de desculpas apresentado por Israel ao vice-presidente americano, Joe Biden, pela polêmica provocada a respeito do projeto de expansão de uma colônia judaica em Jerusalém Oriental.

"A declaração é inaceitável porque se refere apenas a um erro de calendário e não a um erro de conteúdo sobre a continuidade da colonização, que deve cessar", declarou à AFP o negociador palestino, Saeb Erakat.

"Todas as decisões (do governo israelense) sobre os assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental devem ser canceladas. Continuar com os assentamentos é um erro, e não de calendário, pois são ilegais", completou.

O ministério israelense do Interior anunciou na terça-feira o projeto de construção de 1.600 casas para colonos em Ramat Shlomo, bairro judeu ortodoxo que fica na área oriental de Jerusalém, que nunca teve anexação por Israel em 1967 reconhecida pela comunidade internacional.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conversou com o vice-presidente Biden por telefone e disse lamentar o momento escolhido para o anúncio, que provocou uma crise diplomática com o governo americano e irritou os palestinos.



http://g1.globo.com

sexta-feira, 5 de março de 2010

Taxa de desemprego nos Estados Unidos se mantém em 9,7%


Número de vagas eliminadas em fevereiro chegou a 36 mil, abaixo do esperado
Publicado em 05/03/2010, 14:42
Última atualização às 14:45
São Paulo - O mercado de trabalho norte-americano eliminou 36 mil vagas em fevereiro, segundo informou nesta sexta-feira (5) o Departamento do Trabalho. A taxa de desemprego foi de 9,7%, a mesma de janeiro, abaixo da de dezembro (10%) e acima da registrada em fevereiro do ano passado (8,2%). Os números foram bem recebidos, à medida que a expectativa era de que o número de empregos cortados e a taxa seriam maiores.

A secretária do Trabalho, Hilda L. Solis, afirmou que os resultados dão sinais de que a economia "está se movendo na direção certa". 
No período de recessão, foram eliminados 8,4 milhões de postos de trabalho. Os Estados Unidos têm hoje aproximadamente 15 milhões de desempregados, sendo 6 milhões considerados de longa duração (27 semanas ou mais).


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quinta-feira, 4 de março de 2010

Orçamento chinês da Defesa tem alta de 7,5% em 2010

Da France Presse



O orçamento de Defesa da China terá um aumento de 7,5% em 2010, a 532,1 bilhões de yuanes (quase 78 bilhões de dólares), anunciou o governo, na véspera do início da sessão plenária do Parlamento.

Esta é a alta mais modesta no setor em mais de uma década.

"A China se comprometeu a favor da paz. O único objeto da força militar é proteger a soberania e a integridade territorial", declarou o porta-voz do Parlamento, Li Zhaoxing.

A princípio, em 2009 os gastos da terceira maior economia do planeta na área de Defesa deveriam chegar a 480,68 bilhões de yuanes, uma alta de 14,8% em ritmo anual.

No entanto, os gastos reais evidentemente superaram as previsões.

Os analistas consideram que é muito difícil conhecer a verdadeira alta dos gastos militares da China, questão observada com preocupação por alguns países ocidentais, em particular os Estados Unidos.




http://g1.globo.com





Refinamento de Pesquisas